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quarta-feira, 19 de maio de 2010

Seções de Cinema Jean Rouch

Assistir filmes de Jean Rouch e conversar sobre...

Confira pequena seleção de vídeos no link: http://escolanomade.org/pensando-o-cinema/jean-rouch/

12/07 (5ªFeira) > Cinema Nômade - Ciclo Jean Rouch: "Crônicas de um Verão"
Vídeo e/ou Áudio da conversa disponibilizado via web após o evento.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

idéias...

Na conversa que tivemos ontem, algumas zonas cegas ficaram menos nebulosas...

Na primeira saída a augusta percebi que o que a princípo me afetava de uma maneira, havia sofrido variações.

Há momentos em que não se diz nada, e o corpo expressa sensações interessantes.
afetos tais...que filmaria suas vidas, momentos cotidianos, até banais, e neles acontecimentos extraordinários. fulanos e fulanas: personagens reais. E dessas relações fazer cinema, antropologia e arte.

não é preciso haver um consenso, já que linhas diferentes em algum aspecto vão convergir, e nas trocas vão se tornar enriquecedoras. Percebi que o grupo é muito interessante para que cada um consiga criar de modo consistente suas próprias idéias.

domingo, 9 de maio de 2010

SORRIA

SORRIA

Mais um na roda, este é sobre fluxos de olhares/câmeras no Vale do Anhangabaú, realizado em 2008.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Vídeo encontro do dia 05/05 - rua Augusta

Jean Rouch

com legendas em ingles



CLIQUE AQUI PARA VER OUTROS VÍDEOS

VOCÊS CONHECEM O FILME CRONICA DE UM VERÃO, DO JEAN ROUCH E EDGARD MORIN?

FAZER DOCUMENTÁRIOS É UMA MANEIRA DE SE RELACIONAR COM O MUNDO


O impulso de pegar um caderninho, uma máquina fotográfica ou uma câmera e sair por aí, produzindo algum testemunho sobre fatos e sentimentos, é um dos impulsos básicos que movem o documentarista. Esse impulso está relacionado ao desejo de produzir um documento, à vontade de retratar um acontecimento importante e dividi-lo com outras pessoas.

Com a crescente difusão das ferramentas de realização audiovisual (é cada vez mais fácil ter acesso a câmeras, que, atualmente, estão embutidas até em telefones), é possível, para muita gente, seguir esse impulso. Diante de qualquer acontecimento importante, basta sacar uma digital do bolso e começar a gravar. Essa facilidade, no entanto, é aparente, pois fazer um documentário exige uma série de reflexões que estão muito além do simples ato de gravar algum evento ou depoimento.

A primeira reflexão importante que se apresenta é: por que, afinal de contas, esse acontecimento a ser documentado é importante? Quais são suas implicações para a vida da pessoa que registra? Quais são suas implicações para a sociedade? Quais são suas implicações para as pessoas que são objeto desse registro? Por que é interessante realizar um documentário sobre esse assunto? Essas reflexões estão relacionadas ao TEMA que será abordado no filme.

Depois, vem a reflexão sobre a FORMA: de que maneira esse assunto será abordado? Se o tema já foi explorado por outros documentaristas, o que se pode oferecer de diferente na maneira de tratar o assunto? Como construir uma narrativa original, que tenha relação direta com a temática abordada e que não caia no lugar-comum da forma documental?

Por fim, apresenta-se a reflexão sobre o próprio DOCUMENTARISTA, que deve se perguntar: por que eu escolhi tratar desse assunto? O que me atrai nesse tema? O que eu tenho como referências, como crenças, como cultura, como sensibilidade para colocar no meu trabalho? Quais são as minhas conclusões sobre o que estou documentando? Que postura vou assumir para documentar? O que é que só eu posso oferecer enquanto forma e abordagem para o meu filme? Eu estou sendo ético nessa abordagem?

Esses três tópicos de reflexão não são assim tão exatos, claro. Eles se relacionam e dialogam entre si. Aprofundar-se numa dessas questões é aprofundar-se, de certa forma, nas outras duas questões.

Por isso, fazer documentário é um ato de pensar sobre as coisas. É um ato de comunicar-se com outras pessoas. É um ato de refletir sobre si mesmo. É uma forma de se relacionar com o mundo.


Texto: Henry Grazinoli
Consultoria de Conteúdo: João Moreira Salles

Conteúdo extraído do site Tela Brasil

terça-feira, 4 de maio de 2010

Pequeno documentário sobre a Rua Augusta


Trata-se de um curta sobre a Rua Augusta, realizado pelo grupo Kino Pravda.
Para além desse curta, existe ainda o curta Esta rua tão Augusta, de Carlos Reichenbach (1968) e mais recentemente no ano de 2008, foi lançado o longa Augustas, baseado em “A Estratégia de Lilith”, livro cult do jornalista Alex Antunes, marcando a estréia do premiado documentarista Francisco Cesar Filho na direção de longas-metragens. O filme narra a história de personagens que transitam, vivem e/ou trabalham na Rua Augusta e é rodado majoritariamente nesta via paulistana. Esses materiais podem nos servir como inspiração se o foco da nossa produção for de fato a rua Augusta.
Estamos aqui conversando um pouco a respeito da nossa vivência na Augusta. Pensamos em direcionar o olhar mais para o social neste espaço tão diverso. Sobre que combinações seriam essas, como se mantém, se expandem... Enfim, menos voltado as histórias individuais - que obviamente também nos falam desses encontros e dessas formulações - mas com um viés um pouco diferente, refletindo os espaços da cidade que possibilitam variâncias...

Até amanhã, corpinho na Augusta!!!!

Obs: Clique no título para ter acesso ao curta do Kino Pravda.
E para ter acesso a um video sobre os bastidores de
Augustas, exibido no Programa Zoom da TV Cultura, acesse: http://www.youtube.com/watch?v=eWS9lMSuZ5Q

MAIS UMA DATA CONFIRMADA



Confirmado novo encontro do Laboratório Transmutações Culturais.
O encontro está previsto para 20h00 desta quarta-feira, 05/05/2010.
Desta vez será em umas das ruas mais representativas de São Paulo, a famosa rua Augusta, no Bar Charme.
Endereço: Rua Augusta 1448. (Próximo ao Espaço Unibanco de cinema)
Até lá!

domingo, 2 de maio de 2010

Entrevistas

Pensando e criando idéias para o encontro na Augusta...
Como vivem e o que acham de suas vidas?

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Próximo Encontro


Combinamos que o próximo encontro do Laboratório de Transmutações Culturais fosse no evento Cinema Nômade.
Segue então abaixo maiores informações sobre local, horário e filme:

Monika e o Desejo

Título original: Sommaren med Monika Ano/País: 19653 - Suécia Direção: Ingmar Bergman Duração: 96 min

Local: CUCA da UNE - Rua Vergueiro, 2485 - Vila Mariana (Muito próximo à estação Ana Rosa do metrô) -
Data: Sexta-feira, dia 30/04/2010, às 20hs

terça-feira, 27 de abril de 2010

FIQUEI TOCADA PELO PODER DE AFETAR DESTA IMAGEM

Remedios Varo Uranga (16 de Dezembro de 1908 - 8 de Outubro de 1963) foi uma pintora surrealista. Ela nasceu em Anglés Cataluña, Espanha e morreu de ataque cardíaco na Cidade do México em 1963.

Durante a Guerra Civil Espanhola, Remedios mudou-se para Paris onde foi grandemente influenciada pelo movimento surrealista. Ela foi forçada a exilar-se da capital francesa durante a ocupação nazista da França e mudou-se para a Cidade do México em fins de 1941. Embora ela considerasse o México como um refúgio temporário, o país acabou por tornar-se sua residência definitiva.

Filiação intensiva e aliança demoníaca, por Eduardo V. de Castro

Em um dos nossos encontros, dia 23/04/2010, tivemos o texto de Eduardo Viveiros de Castro como disparador para algumas idéias que no grupo foram surgindo. Para participar desse encontro textual, estamos disponibilizando o link de acesso ao mesmo.
É só clicar no título dessa postagem.